Janja destoa com vestido vermelho no desfile de 7 de Setembro

08/09/2023 as 11:27 am

Brasília testemunhou um desfile de 7 de Setembro que, em meio a cores patrióticas, viu a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, surgir em destaque com um vestido vermelho, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ostentava a faixa presidencial nas cores verde e amarela.

O gesto de Janja, que não só optou pelo vermelho, mas também fez o símbolo “L” com uma das mãos enquanto desfilava ao lado do presidente, não passou despercebido. Este gesto contrastou com os esforços do governo Lula de despolitizar o feriado.

A escolha de Janja destoou das vestimentas de outras esposas de autoridades presentes, como Lu Alckmin, esposa do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que optou por um tom de azul, e Mayara Noronha, primeira-dama do Distrito Federal.

Vale ressaltar que no mesmo evento no ano anterior, Michelle Bolsonaro, então primeira-dama do Brasil, optou pelo azul ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Enquanto o presidente Lula aproveitou o primeiro desfile cívico-militar de seu novo governo para adotar as cores verde e amarela, a primeira-dama Janja Lula da Silva fez questão de permanecer fiel ao vermelho, a cor do Partido dos Trabalhadores (PT).

O vestido usado por Janja no desfile foi confeccionado sob medida pela estilista brasiliense Letícia Gonzaga. De acordo com informações do Estadão, a peça, originalmente disponível apenas na cor manteiga, foi produzida em vermelho a pedido da primeira-dama.

Embora o vestido não esteja à venda no site, um modelo semelhante do mesmo material é comercializado por R$ 1.280 na loja online.

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Janja destoa com vestido vermelho no desfile de 7 de Setembro

Em resposta a ataques, Putin ordena produção em série de míssil supersônico

Arte em ouro

Taxa de desemprego no Amazonas sobe para 8,1% no terceiro trimestre, aponta IBGE

Um país desigual, o legado de 25 anos de maus governantes

Tribunal Penal Internacional emite mandados de prisão contra Netanyahu por crimes de guerra