Vamos nos aproximando das festividades de fim de ano e com tais datas o clima e os sentimentos se misturam trazendo algo de melhor em nossos corações os sentimentos que se destacam são sempre os mais nobres. Qual o mistério dessa época mágica do ano?
Olhando com a perspectiva do existencialismo, no que se refere a experiência individual e a liberdade de escolha. As emoções natalinas podem ser consideradas como uma resposta emocional à celebração do nascimento de Jesus Cristo, bem como um momento de reflexão sobre a importância do amor, da solidariedade e dos valores cristãos na sociedade. Outra perspectiva interessante pode ser o estudo da ética. Nesse caso, as emoções natalinas podem ser analisadas à luz da ética do cuidado, que enfatiza a importância de cultivar relacionamentos e de demonstrar amor e generosidade em nossas ações. O Natal é frequentemente vinculado a gestos de bondade, caridade e gratidão, gosto de pensar que é o momento em que podemos reparar erros sem que tenhamos que nos explicar, afinal é Natal. Abordar o tema das emoções natalinas sob a ótica da fenomenologia, a experiência direta de cada indivíduo. Nesse sentido, as emoções natalinas podem ser consideradas como fenômenos emocionais específicos que são construídos a partir das experiências individuais, memórias e significados pessoais associados ao Natal, afinal somo frutos do meio em que vivemos.
Penso que neste Natal, devemos valorizar momentos simples e significativos, como estar junto daqueles que amamos, em vez de nos deixarmos levar pelo consumismo desenfreado; quando busquei conceitos para tentar explicar essa atmosfera, encontrei vários pontos de vistas interessantes, mas, em nenhum deles se priorizava o “ter” ou o “ganhar” sempre veio à tona boas emoções, essas sempre se destacam.
Vamos lembrar que o aniversariante, Jesus, nasceu na manjedoura, em condições humildes. Ele valoriza a simplicidade e a humildade, nos lembrando que o verdadeiro significado do Natal não está nos presentes, mas na conexão com os outros, nesse sentido quero agradecer a todos os leitores e desejar um Feliz Natal, e que o no que se aproxima seja um ano repleto de momentos com esse tempero de dezembro. Aguardo todos na semana que vem. Até lá!
Diogo Augusto , o turco, marido, pai, empreendedor, colecionador, pensador, curioso.
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