Desaprovação ao governo Lula atinge 57,4% e bate recorde, aponta Paraná Pesquisas

23/04/2025 as 3:48 pm

A desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 57,4% em abril de 2025, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (23). O índice, registrado em âmbito nacional, é o mais alto desde o início do atual mandato e reflete o crescente desgaste da gestão federal. A queda na popularidade ocorre em meio a críticas à condução da economia e às dificuldades políticas enfrentadas pelo governo.

O levantamento foi realizado entre os dias 16 e 19 de abril, com entrevistas presenciais em 160 municípios das 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Conforme os dados, apenas 39,2% dos entrevistados disseram aprovar a administração petista, enquanto 3,4% não souberam ou preferiram não responder. A taxa de desaprovação aumentou sete pontos percentuais em comparação a janeiro, quando era de 50,4%. No mesmo intervalo, a aprovação recuou de 46,1% para 39,2%.

A pesquisa também avaliou a percepção geral sobre o desempenho do governo. Para 48% dos entrevistados, a gestão é “ruim” ou “péssima”; 26,6% consideram “ótima” ou “boa”; e 24,4% a classificam como “regular”. Apenas 1% não opinou.

Este é o maior índice de desaprovação registrado pelo instituto desde o início da série histórica, em agosto de 2023, e marca o momento de maior desgaste político do terceiro mandato de Lula.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Desaprovação ao governo Lula atinge 57,4% e bate recorde, aponta Paraná Pesquisas

Netflix lança série sobre acidente com voo da TAM que deixou 199 mortos em Congonhas

Pauderney se reúne com Lira e propõe emenda ao PL do IR para evitar perdas para estados e municípios

Caixa Econômica anuncia abertura de agências no interior após reunião com parlamentares do AM

Assembleia do AM aprova reajuste de 4,87% para servidores ativos e aposentados

Governo federal fará leilões individuais de aeroportos regionais na Amazônia e no Nordeste