Na última quarta-feira, no Hotel Renaissance, em São Paulo, Jean Cleuter Simões Mendonça lançou, com direito à fila para assinatura e coquetel do livro Das Contribuições Sociais e Seus Reflexos nas Empresas na Zona Franca de Manaus, pela Editora Noeses em parceria com Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET.
Fernanda e Jean Mendonça Confesso, ainda, não ter lido a obra do presidente da OAB-AM, mas pelo título me arvoro a parabenizar Jean pelo olhar positivo e textualizar as benesses da Zona Franca. Bem distante das mazelas que assolam o modal obsoleto, sem logística. Sim, sem logística e que jamais expôs projetos convincentes em prol da restauração da BR319.
Modal que foi atrativo para inchar Manaus de forasteiros, os mesmo que merecem as vagas do Distrito Industrial.
Bem! Numa comparação pífia, a ZFM deveria ser como as rodinhas auxiliares de bicicletinhas, que num tempo de autonomia deveriam ser retiradas.
Assim, bem oportuno, também, seria gestores competentes e conhecedores de produção industrial, logísticas e não prêmio de consolação para calafetar SUFRAMA com políticos sem eleição e bandeira de politicagem.
Bem assim!