Média diária de vendas de carros no Brasil sofre queda de -27,6% em Agosto

17/08/2023 as 7:57 am

O mercado automotivo brasileiro apresenta números reveladores na primeira quinzena de agosto de 2023, com 77.858 veículos emplacados até o dia 15. A média diária de vendas sofreu uma retração de -27,6% em relação ao mês anterior, totalizando 7.078 unidades por dia útil.

As marcas que lideram o mercado são a Fiat, com 22% de participação, seguida pela VW, com 14,4%. A GM ocupa o terceiro lugar com 14,2%, enquanto a Toyota fecha o top 4, com 10,3%. No acumulado do ano, a Fiat mantém a liderança com 21,89%, seguida pela VW com 15,59%.

No ranking das montadoras mais vendidas na primeira quinzena de agosto, a FIAT conquista o primeiro lugar com 17.143 unidades vendidas, seguida pela VW com 11.208 e a GM com 11.069. A Toyota figura em quarto lugar, com 8.051 vendas, e a Hyundai completa o top 5 com 6.215.

Já no ranking dos carros mais vendidos durante o mesmo período, a FIAT/STRADA assume a liderança com 10.387 unidades vendidas, seguida pelo VW/POLO com 16.471. A GM/ONIX ocupa o terceiro lugar com 10.260 vendas, enquanto o HYUNDAI/HB20 e o GM/ONIX PLUS completam o top 5 com 12.126 e 6.412 unidades vendidas, respectivamente.

Quando se trata dos maiores grupos automotivos na primeira metade de agosto, a Stellantis lidera com 24.826 unidades vendidas, seguida pelo Grupo VW com 11.627. A General Motors mantém a terceira posição com 11.069, enquanto o Renault-Nissan ocupa o quarto lugar com 7.700. O grupo Toyota, incluindo a marca Lexus, fecha o top 5 com 8.096 unidades vendidas.

O cenário automotivo no Brasil continua a ser dinâmico, com mudanças nas preferências dos consumidores e desafios econômicos a serem superados.

Fotos: Fiat/Divulgação

Média diária de vendas de carros no Brasil sofre queda de -27,6% em Agosto

60+

Operação da PF contra o PCC atinge mais de 40 alvos na Faria Lima

Roraimense de Kart 2025 retorna neste sábado

Pedido de investigação contra Gilmar por decisões sobre a CBF é arquivado pela PGR

Violência urbana aterroriza a população e mina a economia