Temos enfrentado e sofrido com as lideranças políticas, de modo geral, podemos destacar negativamente várias decisões/atitudes tomadas por lideres regionais, nacionais e até internacionais, temos observado, cada vez mais uma apatia crônica de líderes políticos que destoa da ânsia popular pela assertividade.
A busca por líderes proativos, por parte da população é contra atacada por líderes que se distanciam cada vez mais desse conceito. A liderança proativa é uma abordagem que envolve antecipar e tomar a iniciativa para resolver problemas, identificar oportunidades e agir de forma assertiva, lembrando aquela máxima popular que “o capitão não deve abandonar o barco que aderna”: A busca pela solução dos problemas deve ser o norte de todo e qualquer líder, a final a liderança é um imã de responsabilidades que deve culminar em êxito na execução da tarefa em grupo. Essa prática de liderança é robusta e consolidada multinacionais exploram esse tipo de liderança para que seus números sejam cada vez mais expressivos; o esporte de auto rendimento, trabalha nesse sentido para obtenção de recordes e resultados, não por acaso grandes equipes se destacam sempre pelo conjunto apresentado, princípios como antecipação, iniciativa, comunicação e aprendizado continuo são pilares que solidificam uma liderança proativa.
Um líder deve usar seu destaque para promover ações que possam beneficiar seus liderados, imaginem que qualquer coisa pode ser centelha para a explosão de bons resultados. Vamos fazer um paralelo com o esporte, quem não lembra da liderança de Puyol, Capitão do Barcelona, dentro de campo ele se antecipava a possíveis brigas, desarmava paradas desnecessárias, afastava polemicas e trazia estrelas do time para a realidade puxando a orelha por exemplo de Ronaldinho Gaúcho, e Piquet, vídeos no youtube, esse declarou em entrevista que “não poderia aprender com nenhum outro ser humano, o que aprendeu com o capitão” para não ficarmos só no futebol; quero trazer a lembrança do líder Michael Schumacher na tradicionalíssima equipe Ferrari, o piloto 7 vezes campeão mundial de F1 chega em 1996, para estancar um jejum de 21 anos sem títulos, com sinal verde o piloto alemão monta uma equipe para liderar, era o primeiro a chegar na fábrica e o último a sair, dito pelos mecânicos no documentário que leva o seu nome no Netflix, a imagem que marca liderança de Schumacher na equipe é imagem dele voltando dentro de sua Ferrari que havia tido pane mecânica, ele chegando aos boxes sendo levado pela plataforma. Os líderes devem arrastar pelo exemplo os proativos devem se afastar das mesas e escritórios e ampliar seus horizontes.
John C. Maxwell, ensina a importância do líder tomar a iniciativa, agir com coragem e influenciar positivamente os outros para alcançar resultados significativos, imaginem como estaríamos hoje com lideranças que buscassem eficácia e não outros interesses menores. Imaginem como estaríamos hoje se Churchill, o razinza, não tivesse se negado a ter acordos com Hitler naquela que seria o segundo maior conflito mundial.
Rogo que venham novas visões de liderança, que nós o povo não busquemos em nossos lideres “pais amorosos” nem “palavras açucaradas” busquemos líderes que fazem o que tem que ser feito na hora certa e com assertividade, responsáveis que coloquem os interesses sociais afrente dos pessoais. Fecho o texto de hoje com a frase de Churchill “Nunca desperdice uma boa crise”. Lição importante e que tem tudo a ver com uma liderança proativa: o caos pode fazer ou destruir a reputação de um líder. Aguardo todos na próxima semana! Até lá!
Diogo Augusto , o turco, marido, pai, empreendedor, colecionador, pensador, curioso.
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